Aumentar Fonte +Diminuir Fonte -Hoje, a Igreja celebra a Solenidade da Santíssima Trindade, o mistério central da fé e da vida cristã. A Igreja usa o termo “economia da salvação” para falar como Deus se revelou na história humana de modo pedagógico que pudéssemos entender este grande mistério. Deus se revelou, na história humana, como Pai Criador, Filho Redentor e Espírito Santo Paráclito. A economia da salvação mostra que só existe um Deus, mas n’Ele há três Pessoas divinas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Todo ano da Solenidade do Natal até a Solenidade de Pentecostes nós atualizamos, fazemos memória desta história da nossa salvação desejada e realizada por Deus Pai, por meio de Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. A celebração da Santíssima Trindade é como que uma grande ação de graças por tantos benefícios recebidos. É uma espécie de retomada do Natal, da Epifania, da Páscoa, da Ascensão e de Pentecostes.
A primeira leitura sugere-nos contemplar a existencia de Deus através da beleza e da harmonia das obras criadas, pois nelas estão as caracteristicas de Deus. “As obras de Deus revelam quem ele é em si mesmo” (CIgC 236). Contemplar a criação é descobrir Deus como Pai cheio de bondade e de amor. Podemos conhecer Deus e entrar em contato com Ele através da sabedoria, pois ela tem a sua origem em Deus e foi assistente ativo de Deus na obra da criação. Apartir desta realidade cada um de nós é chamado a reconhecer que o homem não foi criado para ser um concorrente de Deus, nem Deus um adversário do homem, mas o ser humano é chamado a entregar-se, confiante, nas mãos desse Pai que tudo criou com cuidado e que tudo nos entregou para estar ao nosso serviço, para a nossa felicidade e salvação. O Salmo 8 que ouvimos hoje na liturgia se pergunta: “Senhor, que é o homem, para dele assim vos lembrardes e o tratardes com tanto carinho? Pouco abaixo de Deus o fizestes, coroando-o de glória e esplendor;vós lhe destes poder sobre tudo, vossas obras aos pés lhe pusestes”. Que saibamos administrar com responsabilidade toda a obra da criação confiada ao ser humano e que possamos louvar a Deus pela beleza de todas as coisas criadas.
Na segunda leitura São Paulo mostra que Deus Pai, age por meio de Cristo e pelo Espírito, para nos perdoar, justificar e santificar através da fé que nos foi transmitida no dia do nosso batismo. Dizer que Deus é justo significa dizer que a bondade, a misericórdia e o amor, que são próprios do “ser” de Deus, se manifestam em todas as circunstâncias da nossa vida, mesmo quando não correspondemos ao seu amor, pois Deus Pai nos justificou por meio de Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo quando nos salvou do pecado e nos deu, de modo totalmente gratuito, acesso à salvação. Da nossa parte o que a Trindade Santa nos pede é que acolhamos, com humildade e confiança, esta graça da salvação, e que nos entreguemos completamente nas mãos de Deus.
As consequências de aceitar esta salvação de Deus Pai, Filho e Espírito são: a paz – que é uma comunhão harmoniosa com Deus que é fonte de todas as bençãos; a esperança – que é a graça de superar as dificuldades e a dureza da nossa caminhada terrena; o amor – que se manifesta em nós através do Espírito Santo e de Jesus de Nazaré a quem Deus “entregou à morte por nós quando ainda éramos pecadores”.
A Igreja ao colocar a Solenidade da Santíssima Trindade, no domingo imediatamente após Pentecostes, deseja lembrar-nos que em cada domingo somos convidados a tomar consciência dos benefícios que a Santíssima Trindade nos concedeu. “O Pai nos criou e no sétimo dia descansou; o domingo é o dia do repouso. O Filho nos resgatou; o domingo é o ‘o dia do Senhor’, o dia de sua Ressurreição. O Espírito Santo nos santificou, fez de nós seus templos; foi num domingo que o Espírito Santo desceu sobre a Igreja nascente. O domingo é, portanto, um dia da Santíssima Trindade” (Pius Parsch).
Esta Solenidade da Santíssima Trindade quer nos fazer memória da intervenção divina na história da humanidade com o intuito de nos salvar e abençoar. Ela quer nos mostrar que Deus Pai nunca desistiu do ser humano e que sempre procurou encontrar formas de vir ao nosso encontro através de Jesus Cristo para fazer-nos “filhos de Deus” e herdeiros das graças divinas. E o Espirito Santo continua presente e atuante, agindo hoje, no tempo da Igreja para que todos possamos chegar ao céu que é a nossa cidade definitiva onde vamos habitar em comunhão com a Santíssima Trindade.
Pe. Valdir Luiz Koch.
Hoje, a Igreja celebra a Solenidade da Santíssima Trindade, o mistério central da fé e da vida cristã. A Igreja usa o termo “economia da salvação” para falar como Deus se revelou na história humana de modo pedagógico que pudéssemos entender este grande mistério. Deus se revelou, na história humana, como Pai Criador, Filho Redentor e Espírito Santo Paráclito. A economia da salvação mostra que só existe um Deus, mas n’Ele há três Pessoas divinas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Todo ano da Solenidade do Natal até a Solenidade de Pentecostes nós atualizamos, fazemos memória desta história da nossa salvação desejada e realizada por Deus Pai, por meio de Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. A celebração da Santíssima Trindade é como que uma grande ação de graças por tantos benefícios recebidos. É uma espécie de retomada do Natal, da Epifania, da Páscoa, da Ascensão e de Pentecostes.
A primeira leitura sugere-nos contemplar a existencia de Deus através da beleza e da harmonia das obras criadas, pois nelas estão as caracteristicas de Deus. “As obras de Deus revelam quem ele é em si mesmo” (CIgC 236). Contemplar a criação é descobrir Deus como Pai cheio de bondade e de amor. Podemos conhecer Deus e entrar em contato com Ele através da sabedoria, pois ela tem a sua origem em Deus e foi assistente ativo de Deus na obra da criação. Apartir desta realidade cada um de nós é chamado a reconhecer que o homem não foi criado para ser um concorrente de Deus, nem Deus um adversário do homem, mas o ser humano é chamado a entregar-se, confiante, nas mãos desse Pai que tudo criou com cuidado e que tudo nos entregou para estar ao nosso serviço, para a nossa felicidade e salvação. O Salmo 8 que ouvimos hoje na liturgia se pergunta: “Senhor, que é o homem, para dele assim vos lembrardes e o tratardes com tanto carinho? Pouco abaixo de Deus o fizestes, coroando-o de glória e esplendor;vós lhe destes poder sobre tudo, vossas obras aos pés lhe pusestes”. Que saibamos administrar com responsabilidade toda a obra da criação confiada ao ser humano e que possamos louvar a Deus pela beleza de todas as coisas criadas.
Na segunda leitura São Paulo mostra que Deus Pai, age por meio de Cristo e pelo Espírito, para nos perdoar, justificar e santificar através da fé que nos foi transmitida no dia do nosso batismo. Dizer que Deus é justo significa dizer que a bondade, a misericórdia e o amor, que são próprios do “ser” de Deus, se manifestam em todas as circunstâncias da nossa vida, mesmo quando não correspondemos ao seu amor, pois Deus Pai nos justificou por meio de Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo quando nos salvou do pecado e nos deu, de modo totalmente gratuito, acesso à salvação. Da nossa parte o que a Trindade Santa nos pede é que acolhamos, com humildade e confiança, esta graça da salvação, e que nos entreguemos completamente nas mãos de Deus.
As consequências de aceitar esta salvação de Deus Pai, Filho e Espírito são: a paz – que é uma comunhão harmoniosa com Deus que é fonte de todas as bençãos; a esperança – que é a graça de superar as dificuldades e a dureza da nossa caminhada terrena; o amor – que se manifesta em nós através do Espírito Santo e de Jesus de Nazaré a quem Deus “entregou à morte por nós quando ainda éramos pecadores”.
A Igreja ao colocar a Solenidade da Santíssima Trindade, no domingo imediatamente após Pentecostes, deseja lembrar-nos que em cada domingo somos convidados a tomar consciência dos benefícios que a Santíssima Trindade nos concedeu. “O Pai nos criou e no sétimo dia descansou; o domingo é o dia do repouso. O Filho nos resgatou; o domingo é o ‘o dia do Senhor’, o dia de sua Ressurreição. O Espírito Santo nos santificou, fez de nós seus templos; foi num domingo que o Espírito Santo desceu sobre a Igreja nascente. O domingo é, portanto, um dia da Santíssima Trindade” (Pius Parsch).
Esta Solenidade da Santíssima Trindade quer nos fazer memória da intervenção divina na história da humanidade com o intuito de nos salvar e abençoar. Ela quer nos mostrar que Deus Pai nunca desistiu do ser humano e que sempre procurou encontrar formas de vir ao nosso encontro através de Jesus Cristo para fazer-nos “filhos de Deus” e herdeiros das graças divinas. E o Espirito Santo continua presente e atuante, agindo hoje, no tempo da Igreja para que todos possamos chegar ao céu que é a nossa cidade definitiva onde vamos habitar em comunhão com a Santíssima Trindade.
Pe. Valdir Luiz Koch.
