Crédito da foto - ThuyHaBich / Pixabay
Aumentar Fonte +Diminuir Fonte -A liturgia deste domingo é um forte apelo à conversão. Conversão significa “voltar-se para Deus” para que Ele tenha compaixão de nós, ou seja, quando nos convertemos, Deus não nos nega a sua misericórdia. A certeza da misericórdia divina é o que nos motiva no nosso caminho de volta para Deus. O salmo 24 que hoje ouvimos nos diz: Recordai, Senhor meu Deus, vossa ternura e a vossa compaixão que são eternas! De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia e sois bondade sem limites ó Senhor! Isto nos mostra que Deus nos ama com esse amor que brota das profundezas do seu ser. A compaixão, a misericórdia e a bondade de que falam as leituras representa o amor gratuito de Deus tem por cada um de nós. Deus não quer a morte de nenhum dos seus filhos e filhas; o que Ele quer é que nos convertamos e percorramos, com Ele, o caminho que conduz à vida eterna, à felicidade sem fim.
No Evangelho Jesus anuncia: “O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho” (cf. Mc 1,15). “O tempo já se completou” significa que este tempo presente é o tempo que Deus escolheu para cumprir todas as promessas que ele fez através dos profetas ao seu Povo. Jesus é aquele que cumpre tudo aquilo que Deus Pai prometeu. “O reino de Deus” significa que é o tempo do governo de Deus sobre nós. Através dele Jesus prepara, para quem vive o Evangelho, um mundo novo, de paz e de abundância,
Diante da presença de Cristo entre nós existe uma dupla exigência para nós: a conversão e a fé: “Convertei-vos e crede no Evangelho”. Conversão significa aqui “mudança de opinião, de pensamento”. Trata-se de uma mudança radical da própria vida, orientando-a para Deus. Significa o abandono dos maus caminhos, das obras más e dos caminhos tortuosos. Significa reorganizar a vida, de modo a que Deus passe a estar no centro da nossa existência e ocupe sempre o primeiro lugar. O perdão dos pecados exige a conversão de vida, o abandonar os maus caminhos. Algumas pessoas querem o perdão de Deus, mas não querem sair dos seus pecados. É importante saber que não existe perdão dos pecados sem arrependimento, sem conversão. Não há como criar um mundo novo de amor e de paz, se cada um de nós não renunciar ao egoísmo, ao orgulho, à auto-suficiência e passe a escutar de novo Deus e as seu Evangelho.
“Crede no Evangelho” significa a fé e a confiança em Deus de que Ele, diante da nossa conversão, nos acolhe como filhos e filhas e perdoa os nossos pecados. “Acreditar” não é apenas aceitar e decorar um conjunto de leis; mas é, sobretudo, aderir à pessoa de Jesus, escutar a sua proposta, acolhê-la no coração, fazer dela o guia da própria vida. São Jerônimo diz: “A verdadeira fé não conhece hesitação (dúvida): imediatamente ouve, imediatamente crê, imediatamente segue…” A fé na palavra é precedida da conversão. É preciso abrir a mente e, sobretudo, libertar o coração para escutar as palavras de Jesus com o máximo proveito.
“Vinde após mim; eu vos farei pescadores de homens” (Mc 1,17). A escolha dos quatro primeiros apóstolos após o convite à fé e conversão, significa que para seguir Jesus como discípulo é preciso estar disposto a converter-se e acreditar no Evangelho. O Evangelho também nos mostra as características de um chamado de Jesus: a vocação é sempre uma iniciativa de Jesus; o chamado é exigente e radical: Vem e segue-me; o chamado é para seguir os passos de Jesus; o chamado exige uma resposta imediata, total e incondicional. O chamado que Jesus faz não é para um grupo seleto de pessoas. Todos os batizados são chamados a ser discípulos de Jesus, a “converter-se”, a “acreditar no Evangelho”, a seguir Jesus nesse caminho de amor e de doação da vida.
Portanto, a conversão é mudança de vida, de atitudes, de mentalidade. É não fugir de Deus. É reconhecer-se pecador, frágil, necessitado do seu perdão. É reconhecer a força da graça de Deus. Toda a nossa vida deve ser marcada pela conversão; o ano todo é tempo de conversão; a vida toda é tempo de conversão! Converter-se significa crer no Evangelho, ou seja, significa pautar a vida por aquilo que Jesus viveu e anunciou. Significa entrar no discipulado de Cristo. A misericórdia infinita de Deus sempre nos acolherá, se a Ele nos voltarmos de todo coração, é esta a nossa principal motivação nesse caminho de retorno e reconciliação com o Senhor (Jr 29,13-14). Ouçamos a Palavra de Deus na docilidade do Espírito Santo e na verdade divina.
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A liturgia deste domingo é um forte apelo à conversão. Conversão significa “voltar-se para Deus” para que Ele tenha compaixão de nós, ou seja, quando nos convertemos, Deus não nos nega a sua misericórdia. A certeza da misericórdia divina é o que nos motiva no nosso caminho de volta para Deus. O salmo 24 que hoje ouvimos nos diz: Recordai, Senhor meu Deus, vossa ternura e a vossa compaixão que são eternas! De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia e sois bondade sem limites ó Senhor! Isto nos mostra que Deus nos ama com esse amor que brota das profundezas do seu ser. A compaixão, a misericórdia e a bondade de que falam as leituras representa o amor gratuito de Deus tem por cada um de nós. Deus não quer a morte de nenhum dos seus filhos e filhas; o que Ele quer é que nos convertamos e percorramos, com Ele, o caminho que conduz à vida eterna, à felicidade sem fim.
No Evangelho Jesus anuncia: “O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho” (cf. Mc 1,15). “O tempo já se completou” significa que este tempo presente é o tempo que Deus escolheu para cumprir todas as promessas que ele fez através dos profetas ao seu Povo. Jesus é aquele que cumpre tudo aquilo que Deus Pai prometeu. “O reino de Deus” significa que é o tempo do governo de Deus sobre nós. Através dele Jesus prepara, para quem vive o Evangelho, um mundo novo, de paz e de abundância,
Diante da presença de Cristo entre nós existe uma dupla exigência para nós: a conversão e a fé: “Convertei-vos e crede no Evangelho”. Conversão significa aqui “mudança de opinião, de pensamento”. Trata-se de uma mudança radical da própria vida, orientando-a para Deus. Significa o abandono dos maus caminhos, das obras más e dos caminhos tortuosos. Significa reorganizar a vida, de modo a que Deus passe a estar no centro da nossa existência e ocupe sempre o primeiro lugar. O perdão dos pecados exige a conversão de vida, o abandonar os maus caminhos. Algumas pessoas querem o perdão de Deus, mas não querem sair dos seus pecados. É importante saber que não existe perdão dos pecados sem arrependimento, sem conversão. Não há como criar um mundo novo de amor e de paz, se cada um de nós não renunciar ao egoísmo, ao orgulho, à auto-suficiência e passe a escutar de novo Deus e as seu Evangelho.
“Crede no Evangelho” significa a fé e a confiança em Deus de que Ele, diante da nossa conversão, nos acolhe como filhos e filhas e perdoa os nossos pecados. “Acreditar” não é apenas aceitar e decorar um conjunto de leis; mas é, sobretudo, aderir à pessoa de Jesus, escutar a sua proposta, acolhê-la no coração, fazer dela o guia da própria vida. São Jerônimo diz: “A verdadeira fé não conhece hesitação (dúvida): imediatamente ouve, imediatamente crê, imediatamente segue…” A fé na palavra é precedida da conversão. É preciso abrir a mente e, sobretudo, libertar o coração para escutar as palavras de Jesus com o máximo proveito.
“Vinde após mim; eu vos farei pescadores de homens” (Mc 1,17). A escolha dos quatro primeiros apóstolos após o convite à fé e conversão, significa que para seguir Jesus como discípulo é preciso estar disposto a converter-se e acreditar no Evangelho. O Evangelho também nos mostra as características de um chamado de Jesus: a vocação é sempre uma iniciativa de Jesus; o chamado é exigente e radical: Vem e segue-me; o chamado é para seguir os passos de Jesus; o chamado exige uma resposta imediata, total e incondicional. O chamado que Jesus faz não é para um grupo seleto de pessoas. Todos os batizados são chamados a ser discípulos de Jesus, a “converter-se”, a “acreditar no Evangelho”, a seguir Jesus nesse caminho de amor e de doação da vida.
Portanto, a conversão é mudança de vida, de atitudes, de mentalidade. É não fugir de Deus. É reconhecer-se pecador, frágil, necessitado do seu perdão. É reconhecer a força da graça de Deus. Toda a nossa vida deve ser marcada pela conversão; o ano todo é tempo de conversão; a vida toda é tempo de conversão! Converter-se significa crer no Evangelho, ou seja, significa pautar a vida por aquilo que Jesus viveu e anunciou. Significa entrar no discipulado de Cristo. A misericórdia infinita de Deus sempre nos acolherá, se a Ele nos voltarmos de todo coração, é esta a nossa principal motivação nesse caminho de retorno e reconciliação com o Senhor (Jr 29,13-14). Ouçamos a Palavra de Deus na docilidade do Espírito Santo e na verdade divina.
No Evangelho Jesus anuncia: “O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho” (cf. Mc 1,15). “O tempo já se completou” significa que este tempo presente é o tempo que Deus escolheu para cumprir todas as promessas que ele fez através dos profetas ao seu Povo. Jesus é aquele que cumpre tudo aquilo que Deus Pai prometeu. “O reino de Deus” significa que é o tempo do governo de Deus sobre nós. Através dele Jesus prepara, para quem vive o Evangelho, um mundo novo, de paz e de abundância,
Diante da presença de Cristo entre nós existe uma dupla exigência para nós: a conversão e a fé: “Convertei-vos e crede no Evangelho”. Conversão significa aqui “mudança de opinião, de pensamento”. Trata-se de uma mudança radical da própria vida, orientando-a para Deus. Significa o abandono dos maus caminhos, das obras más e dos caminhos tortuosos. Significa reorganizar a vida, de modo a que Deus passe a estar no centro da nossa existência e ocupe sempre o primeiro lugar. O perdão dos pecados exige a conversão de vida, o abandonar os maus caminhos. Algumas pessoas querem o perdão de Deus, mas não querem sair dos seus pecados. É importante saber que não existe perdão dos pecados sem arrependimento, sem conversão. Não há como criar um mundo novo de amor e de paz, se cada um de nós não renunciar ao egoísmo, ao orgulho, à auto-suficiência e passe a escutar de novo Deus e as seu Evangelho.
“Crede no Evangelho” significa a fé e a confiança em Deus de que Ele, diante da nossa conversão, nos acolhe como filhos e filhas e perdoa os nossos pecados. “Acreditar” não é apenas aceitar e decorar um conjunto de leis; mas é, sobretudo, aderir à pessoa de Jesus, escutar a sua proposta, acolhê-la no coração, fazer dela o guia da própria vida. São Jerônimo diz: “A verdadeira fé não conhece hesitação (dúvida): imediatamente ouve, imediatamente crê, imediatamente segue…” A fé na palavra é precedida da conversão. É preciso abrir a mente e, sobretudo, libertar o coração para escutar as palavras de Jesus com o máximo proveito.
“Vinde após mim; eu vos farei pescadores de homens” (Mc 1,17). A escolha dos quatro primeiros apóstolos após o convite à fé e conversão, significa que para seguir Jesus como discípulo é preciso estar disposto a converter-se e acreditar no Evangelho. O Evangelho também nos mostra as características de um chamado de Jesus: a vocação é sempre uma iniciativa de Jesus; o chamado é exigente e radical: Vem e segue-me; o chamado é para seguir os passos de Jesus; o chamado exige uma resposta imediata, total e incondicional. O chamado que Jesus faz não é para um grupo seleto de pessoas. Todos os batizados são chamados a ser discípulos de Jesus, a “converter-se”, a “acreditar no Evangelho”, a seguir Jesus nesse caminho de amor e de doação da vida.
Portanto, a conversão é mudança de vida, de atitudes, de mentalidade. É não fugir de Deus. É reconhecer-se pecador, frágil, necessitado do seu perdão. É reconhecer a força da graça de Deus. Toda a nossa vida deve ser marcada pela conversão; o ano todo é tempo de conversão; a vida toda é tempo de conversão! Converter-se significa crer no Evangelho, ou seja, significa pautar a vida por aquilo que Jesus viveu e anunciou. Significa entrar no discipulado de Cristo. A misericórdia infinita de Deus sempre nos acolherá, se a Ele nos voltarmos de todo coração, é esta a nossa principal motivação nesse caminho de retorno e reconciliação com o Senhor (Jr 29,13-14). Ouçamos a Palavra de Deus na docilidade do Espírito Santo e na verdade divina.
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